Leitura do dia

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Lição 10 O EXERCÍCIO MINISTERIAL NA CASA DO SENHOR

O EXERCÍCIO MINISTERIAL NA CASA DO SENHOR
Texto Áureo: I. Co. 4.2 – Leitura Bíblica: Ne. 13.1-8


Objetivo: Mostrar aos alunos que o verdadeiro líder age com sabedoria e prudência, porque sabe que a sua autoridade procede do soberano e único Deus.

INTRODUÇÃO
Em dias difíceis, e de crise, o exercício ministerial exerce papel fundamental. Sem um ministério firme e comprometido com a Palavra, o povo é conduzido à ruína. Na aula de hoje atentaremos para esse importante tema. Definiremos bíblico-teologicamente o significado de ministério, destacaremos a relevância de um ministério em conformidade com os padrões bíblicos, e ao final, o papel que o ministério exerce na condução da obra de Deus.

1. MINISTÉRIO, DEFINIÇÃO BÍBLICO-TEOLÓGICA
Ministério, em hebraico, vem do verbo sarat, que denota “ministro, servo, oficial” e se refere à pessoa que exerce trabalho na casa real (II Sm. 13.17) ou em uma corte de oficiais e servos públicos (II Cr. 27.1; 28.1; Et. 1.10). Este verbo deva ser distinguido de abad, que diz respeito ao serviço em geral. Essa palavra está associada ao serviço dado a um indivíduo de status, como no caso de José que serviu a Potifar (Gn. 39.4). O uso mais importante de sarat é no contexto da adoração ao Deus de Israel (Nm. 16.9; Dt. 10.8; Ez. 44.15,16). As referências apontam o papel especial de ministração diante de Deus ou do Seu povo. Os indivíduos que exerciam o ministério geralmente eram os sacerdotes levitas, tal como Arão (Ex. 28.35). Sarat também diz respeito à pessoa envolvida no serviço, comumente o termo é traduzido por “ministro” ou “servo”, o caso de Josué que servia a Moisés (Ex. 24.13; 33.11; Nm. 11.28; Js. 1.1) e dos anjos que servem a Deus (Sl. 103.21; 104;4). No Novo Testamento, destacamos duas palavras gregas para ministro: diakonos, frequentemente traduzida por servo, e o substantivo hyperetes que designa alguém em subordinação, desempenhando um papel, como um guardião (Mt. 5.25; 25.58; Mc. 14.54,46). O ministro, consoante ao exposto, é alguém que tem a responsabilidade de servir ao Senhor, como um guardião da doutrina, compromissado com a Palavra de Deus, para o bem do povo.

2. A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO SEGUNDO A VONTADE DE DEUS 
Muitos querem ser ministros, mas poucos, de fato, estão dispostos servirem à Palavra de Deus. Nas horas de crise, o ministro que serve ao Senhor faz a diferença, basta atentarmos para o exemplo de Neemias que durante doze anos esteve firme, enfrentando oposição de dentro e de fora, mas sem fazer concessões em relação à vontade de Deus. Não há outro modo de conhecermos a Palavra de Deus, senão através da Palavra de Deus. A maior necessidade da igreja evangélica brasileira é o retorno à Bíblia, não apenas lê-la, mas, sobretudo, colocá-la em prática. Os ministros precisam dar o exemplo, devam ser leitores inveterados da Palavra, não podem trocar a Manual de Deus, pelos livros de autoajuda, os compêndios de psicologia moderna, ou mesmo pelas instruções dos gurus da administração eclesiástica. Conforme está escrito no capítulo 13 de Neemias, o povo começou a querer entrar pelo caminho do sincretismo religioso. O Senhor proibiu terminantemente que esse ecumenismo se realizasse (Ne. 13.1,2). A tolerância é necessária a todo cristão, mas não podemos fazer concessões em relação à Palavra. Os sacerdotes, para tirarem alguma vantagem, certamente econômica, abriram às portas a interesses contrários à vontade de Deus. Por esse motivo, Malaquias, como profeta do Senhor, denunciou a corrupção (Ml. 2.1-9). Há líderes eclesiásticos que vendem o povo com facilidade, principalmente aos interesses políticos, se obtiverem algum benefício próprio. A ordem do Senhor é contundente: “retirai-vos do meio deles” (II co. 6.17). A igreja do Senhor não precisa fazer conchavos com o mundo para adquirir visibilidade. Na maioria das vezes é sofrendo perseguição que a igreja mostra que é igreja.

3. O MINISTÉRIO E A RESTAURAÇÃO DA OBRA DE DEUS
Neemias conduziu o povo à restauração, não apenas dos muros, mas, principalmente, da espiritualidade. Mas esse mesmo povo se distanciou de Deus depois que Neemias retornou a Susã. A casa do Senhor passou a ter necessidades, isso porque os judeus se voltaram aos seus negócios. A prosperidade financeira não é garantia de verdadeira espiritualidade. Na verdade, há cristãos que justamente quando começam adquirir bens, mais se afastam de Deus. Se por um lado o povo fechava a mão, sendo inclusive denunciado pelo profeta Malaquias (Ml. 3.10), os sacerdotes, por outro, metiam a mão no que não lhes pertenciam, como fazia Eliasibe, ao beneficiar Tobias, o inimigo da obra do Senhor, alongando nas dependências do Templo (Ne. 13.4,5). Em virtude dos seus pecados sacerdotais, este também passou a ser conivente com o pecado (Ne. 13.2). Neemias, ao constatar aquela situação, a reconheceu como uma “mal” (Ne. 13.7). Observamos a falta de transparência e zelo na condução dos serviços do Senhor, especialmente no que tange aos recursos. Nos dias atuais, muitos pseudo-pastores utilizam os púlpitos, e também os meios de comunicação, para extorquir os irmãos mais fracos. Eles se vestem regaladamente, abusam dos bens da igreja, enquanto muitos, na própria igreja, padecem necessidade. Neemias percebeu a necessidade de agir imediatamente diante daqueles desmandos. Ele lançou todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara do Senhor (Ne. 13.8-9). Jesus também agiu com firmeza diante daqueles que queriam transformar a Casa do Senhor em comércio (Mt. 21.13). O ministro do Senhor, ciente da sua responsabilidade perante Deus, não pode tolerar práticas indevidas que comprometam a seriedade da obra.

CONCLUSÃO
Em alguns contextos evangélicos, os inimigos da obra de Deus estão sendo levados para cima do altar. Tais práticas acontecem porque alguns supostos ministros estão querendo tirar proveito próprio das influências. A corrupção se instalou em determinados arraiais evangélicos e já se naturalizou, as pessoas admitem como se tudo fosse normal. Os líderes, com a consciência cauterizada, não sentem mais o pecado, justificam seus atos profanos até citando versículos descontextualizados. A indignação santa, pautada na Palavra, é indispensável para que tenhamos mudanças reais na obra de Deus. Como fez Neemias, e o Senhor Jesus, precisamos lançar fora todas as práticas abomináveis, que não condizem com o Reino de Deus.

BIBLIOGRAFIA
BROWN, R. The message of Nehemiah. Downer Grove: IVP, 1998.
PACKER, J. I. Neemias: paixão pela fidelidade. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.


Postado por: Pb. José Roberto A. Barbosa no www.subsidioebd.blogspot.com


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Coreografia Refugio (Korus) III Congresso UMADHI


Cantor Sergivan na Assembléia de Deus de Hidrolândai



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Meu Ultimo Dia



A história se desenrola através dos olhos de um criminoso que recebe a mesma sentença da crucificação de Cristo. A culpa do criminoso leva a realizar mais plenamente a inocência de Cristo. "Meu Último Dia" é um curta-metragem de arrependimento, arrependimento e redenção, que emoldura a história da salvação de uma maneira nova e refrescante que irá capturar a atenção de uma nova geração

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Louvorzão em Hidrolândia

No dia 12 de Janeiro aconteceu em Hidrolândia o 1º Louvorzão.
O evento reuniu os Levitas das Igrejas Evangélicas do Município que aconteceu em comemoração ao Dia do Evangélico que é comemorado no dia 13.
Este é o nosso segundo ano em que comemoramos este dia que foi criado através de um projeto de lei elaborado pelas lideranças evangélicas do município e apresentado a câmara dos vereadores e sancionado pelo prefeito municipal.
confira alguns vídeos.





No dia 13 também tivemos eventos logo mais estarei postando...

VOLTAMOS!!!

Olá pessoal depois de algum tempo sem postagens o blog da UMADHI esta de volta e vamos continuar em frente buscando trazer posts que edificam e mostram o cotidiano do povo de Deus aqui de Hidrolândia Ceará

quarta-feira, 21 de abril de 2010

CHORANDO AOS PÉS DO SENHOR. Subsídio e Plano de Aula para Lição Bíblica


IMAGEM: ENOMIR SANTOS (ANANINDEUA-PA)
A 4ª Lição do 2º trimestre/2010 trata da necessidade do choro, do quebrantamento, da sensiblidade ante às calamidades, misérias espirituais e morais do povo de Deus.

PLANO DE AULA


1. OBJETIVOS DA LIÇÃO (Extraídos da Lição Bíblica-CPAD)

-Explicar o porquê do lamento de Jeremias.
-Compreender o porque de Jeremias querer o isolamento .
-Conscientizar-se de que é chegado o momento do povo de Deus lamentar em favor das nações.

2. CONTEÚDO

Texto Bíblico: Jeremias 9.1-3, 5-9

O LAMENTO DE JEREMIAS

Todo verdadeiro profeta e homem de Deus é sensível às necessidades vivenciadas pelas pessoas e povos. Um homem de Deus é um homem de lágrimas. Chorar faz parte do cotidiano de quem sente e percebe claramente os dramas existenciais, a dor, a miséria, a crise, a loucura alheia, a nossa própria condição. Nestes termos temos vários exemplos, alguns já citados na lição:

- O choro de José (Gn 42.24; 43.30; 45.1-3; 46.29)
- O choro de Neemias (Ne 1.1-4;)
- O choro de Jó (16.16)
- O choro dos exilados (Sl 137.1)
- O choro de Jeremias (Jr 9.1; 13.17; Lm 1.16; 2.11)
- O lamento de Oséias (Os 4.6)
- O lamento de Paulo (Gl 3.1; 4.19)
- O lamento de Jesus (Mt 23.39)

A possibilidade do lamento e do choro está em levantar os olhos e contemplar o próximo, ver e sentir as coisas do ponto de vista de Deus.

A SOLIDÃO DE JEREMIAS

A solidão é uma condição bastante comum na vida de líderes. A buscar por estar só é uma necessidade para aqueles que carregam o fardo da liderança (2 Co 11.28), que estão envolvidos diretamente com vidas e conflitos interpessoais, morais e espirituais. A solidão poder servir como escape, contemplação, renovo, reflexão, oração etc. Observemos alguns exemplos de líderes que buscaram a solidão como escape para as suas tensões e pressões:

- Abraão (Gn 15.1-6)
- Davi (Sl 25.16-21)
- Jeremias (Jr 9.2)
- Daniel (Dn 6.10)
- Jesus (Mc 1.35-37; Mt 14.23; 26.31-39)

Sobre a solidão na liderança escreveu Lorena Lacerda:

"na solidão, quando não sabemos o que realmente devemos dizer ou fazer, temos uma excelente oportunidade para observar, ouvir, refletir e daí sim encontrar as melhores respostas que precisamos para continuar com a segurança de se estar no caminho certo para encontrar as melhores soluções".

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS À LAMENTAR

Se você acha que não tem pelo que lamentar em relação a atual condição da igreja, observe algumas questões levantadas na lição (e outras não levantadas):

- A falta do genuíno ensino da Palavra;
- A baixa qualidade e distorções doutrinárias na música dita evangélica (gospel);
- As mensagens sem conteúdos genuinamente bíblico, apelativas, artísticas e mecânicas;
- Os mercenários de plantão com títulos de pregrador, ensinador e pastor. Só visam os lucros e ganhos de suas práticas profissionais que chamam descaradamente de "meu ministério";
- A falta de unidade das lideranças nacionais, ao ponto de não conseguirem nem fazer festas juntos;
- A política eclesiástica suja que corrói como um câncer promovendo divisões, corrupção, traição, processos judiciais, vendas de almas, compra de igrejas e negociações que arrepiam e escandalizam Satanás.
- A vida imoral de líderes e liderados que não temem mais a Deus;
- A indiferença sobre a necessidade de se buscar mais ao Senhor, se arrepender e se converter dos pecados.

Será que não temos razões para o choro e o lamento?

3. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO

Discuta com a classe sobre a necessidade de nos condoermos e chorarmos com sinceridade pela atual condição de muitos e de muitas igrejas.

4. RECURSOS DIDÁTICOS

Quadro, mapa, cartolina, pincel ou giz, etc.

5. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

- Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD.
- Bíblia de Estudo Almeida, SBB.
- Conheça melhor o Antigo Testamento, VIDA.
- Jeremias e Lamentações: introdução e comentário, MUNDO CRISTÃO.
- http://www.rccoaching.com.br/verartigo.php?id=60

Que o choro e o lamento motivados por estas questões possa estar presente em nossas mensagens e orações.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Culto UMADHI

No terceiro sábado, 20 de março foi realizado mais um grande culto UMADHI. 

Tivemos a presença de varios visitantes entre eles o conjunto de Mocidade da cidade de Santa Quitéria.

Conjunto de Mocidade da congregação de Irajá

Foi um culto muito abençoado.
 Dirigente da congregação de Irajá Pb. Oziel Moura

Da esquerda para a direita Ax. Lázaro (Vice Presidente da UMADHI), Pr. Holanda (Pastor Presidente do Campo), Ax. Cléber (Presidente da UMADHI) e Ax. Mauricio (Coodenador da UMADHI)